Dom Cavati
Dom Cavati é um município brasileiro no interior do estado de Minas Gerais, Região Sudeste do país. Localiza-se no Vale do Rio Doce e pertence ao colar metropolitano do Vale do Aço, estando situado a cerca de a leste da capital do estado. Ocupa uma área de, sendo que estão em perímetro urbano, e sua população em 2018 era de habitantes.
A sede tem uma temperatura média anual de e na vegetação original do município predomina a Mata Atlântica. Com 88% da população vivendo na zona urbana, a cidade contava, em 2009, com sete estabelecimentos de saúde. O seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,688, classificado como médio em relação ao estado.
A exploração da área do atual município teve início por volta de 1908, quando chegaram à região Antônio José de Freitas e sua família, que deram início ao cultivo do café. A prosperidade da cultura atraiu novos moradores e na década de 1940, a construção da BR-116 (Rodovia Rio–Bahia) consolidou a formação de um núcleo urbano, que foi elevado a distrito, pertencente a Inhapim, em 1948 e emancipado em 1962, instalando-se em 1º de março de 1963.
As principais manifestações culturais presentes no município são o artesanato e os grupos musicais e de manifestação tradicional popular, além dos eventos festivos, tais como as festividades do aniversário da cidade, as festas juninas e as comemorações religiosas da Semana Santa, de Corpus Christi e da Festa de Nossa Senhora Aparecida, padroeira municipal.
Os primeiros a se estabelecerem na área do atual município de Dom Cavati foram Antônio José de Freitas e sua família, que vieram de Muriaé em 1908. Havia indígenas no local, no entanto os poucos representantes abandonaram o local temendo conflitos, assim como vinha ocorrendo em terras próximas, e pouco tempo depois teve início da derrubada da mata virgem para o cultivo do café. A construção da Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM) incentivava o povoamento da região do Vale do Rio Doce, mas somente na década de 1940, com a chegada da BR-116 (Rodovia Rio–Bahia), é que se estabeleceu um núcleo urbano, que passou a servir como ponto de parada e abastecimento de caminhoneiros e viajantes.
O povoado que estava a surgir recebeu a denominação de Dom Cavati, em homenagem a Dom João Batista Cavatti, então bispo da Diocese de Caratinga. Dado o desenvolvimento econômico e populacional, pela lei nº 336, de 27 de dezembro de 1948, foi criado o distrito de Dom Cavati, subordinado a Inhapim. O distrito veio a se emancipar pela lei estadual nº 2.764, de 30 de dezembro de 1962, instalando-se em 1º de março de 1963.
Nas eleições municipais para prefeito de 2008, houve empate entre Pedro Euzébio Sobrinho (PT) e Jair Vieira (DEM), que receberam votos cada um. Jair Vieira ficou com o cargo por ser mais velho, tendo nascido em 3 de agosto de 1935 e ocupando seu quarto mandato na prefeitura, enquanto que Pedro nasceu em 5 de março de 1966.
A sede tem uma temperatura média anual de e na vegetação original do município predomina a Mata Atlântica. Com 88% da população vivendo na zona urbana, a cidade contava, em 2009, com sete estabelecimentos de saúde. O seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,688, classificado como médio em relação ao estado.
A exploração da área do atual município teve início por volta de 1908, quando chegaram à região Antônio José de Freitas e sua família, que deram início ao cultivo do café. A prosperidade da cultura atraiu novos moradores e na década de 1940, a construção da BR-116 (Rodovia Rio–Bahia) consolidou a formação de um núcleo urbano, que foi elevado a distrito, pertencente a Inhapim, em 1948 e emancipado em 1962, instalando-se em 1º de março de 1963.
As principais manifestações culturais presentes no município são o artesanato e os grupos musicais e de manifestação tradicional popular, além dos eventos festivos, tais como as festividades do aniversário da cidade, as festas juninas e as comemorações religiosas da Semana Santa, de Corpus Christi e da Festa de Nossa Senhora Aparecida, padroeira municipal.
Os primeiros a se estabelecerem na área do atual município de Dom Cavati foram Antônio José de Freitas e sua família, que vieram de Muriaé em 1908. Havia indígenas no local, no entanto os poucos representantes abandonaram o local temendo conflitos, assim como vinha ocorrendo em terras próximas, e pouco tempo depois teve início da derrubada da mata virgem para o cultivo do café. A construção da Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM) incentivava o povoamento da região do Vale do Rio Doce, mas somente na década de 1940, com a chegada da BR-116 (Rodovia Rio–Bahia), é que se estabeleceu um núcleo urbano, que passou a servir como ponto de parada e abastecimento de caminhoneiros e viajantes.
O povoado que estava a surgir recebeu a denominação de Dom Cavati, em homenagem a Dom João Batista Cavatti, então bispo da Diocese de Caratinga. Dado o desenvolvimento econômico e populacional, pela lei nº 336, de 27 de dezembro de 1948, foi criado o distrito de Dom Cavati, subordinado a Inhapim. O distrito veio a se emancipar pela lei estadual nº 2.764, de 30 de dezembro de 1962, instalando-se em 1º de março de 1963.
Nas eleições municipais para prefeito de 2008, houve empate entre Pedro Euzébio Sobrinho (PT) e Jair Vieira (DEM), que receberam votos cada um. Jair Vieira ficou com o cargo por ser mais velho, tendo nascido em 3 de agosto de 1935 e ocupando seu quarto mandato na prefeitura, enquanto que Pedro nasceu em 5 de março de 1966.
Mapa - Dom Cavati
Mapa
País - Brasil
Moeda / Linguagem
ISO | Moeda | Símbolo | Algarismo significativo |
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BRL | Real (Brazilian real) | R$ | 2 |
ISO | Linguagem |
---|---|
ES | Língua castelhana (Spanish language) |
FR | Língua francesa (French language) |
PT | Língua portuguesa (Portuguese language) |